Clube de leitura: 4a rodada





Classificação: +18
Categorias: Originais
Personagens: Personagem Original
Gêneros: Angst, Drama, Ecchi, Yuri
Avisos: Bissexualidade, Estupro, Heterossexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Violência

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Leituras: 

Cloockwork Writter 

O título. Vou começar por ele por que foi o que realmente me chamou a atenção, creio que não estaria participando se não fosse por ele.  Uma ótima escolha de palavras. Me fez ficar curiosa a respeito do que se tratava o texto. O que é uma fic sem um título bem elaborado e coerente com a história? Um conto original necessita de um título chamativo, caso contrário acaba caindo no esquecimento. 

Uma escrita ótima, não cansativa, sem erros grosseiros, ótima descrição das cenas. Um ar sombrio, gótico... O suspense presente nas linhas escritas que prende o leitor. Nada mais esperado, mas vamos ser mais específicos.

Começando pela cena do estupro de Juliet. Creio que a intenção da autora é a de causar nojo, ódio, uma mistura das emoções que a própria personagem sentia no momento, e conseguiu. Apenas não sei se nessa cena ou nas outras seguintes a escritora tenha tentado criar alguma empatia do leitor com a personagem, não me ocorreu isso. Acho que talvez por que a “heroína” da história não seja ela, mas não sei... Não diria que requer uma mudança.

Agora para a segunda personagem marcante. Emily. Essa sim fez jus à história. Os flashbacks da vida desta realmente foram impecáveis, o modo como ela protege  Juliet nos primeiros momentos me fizeram pensar mais como um amor de mãe e filha, até iria citar isso como um ponto fraco, já que a história é classificada como um Yuri. Mas mudei de ideia já na cena final.

Este final... Realmente triste e dramático. Um diferencial que eu vi nesta história foi exatamente neste ponto. Há muitos outros contos com uma temática semelhante por aí no Nyah, mas o que eu notei de diferente é que, depois de perder o grande amor de sua vida, Emily continua a sua jornada. Ela não morre ali, com o sua paixão. Achei isso um grande desvio de um clichê que eu esperava desde quando comecei a ler. Uma ótima surpresa, a meu ver.

Enfim, parabéns pela ótima fic!



Miss Page


Bem, a julgar pelo título da fic, imaginei que não fosse gostar tanto assim. Mas me surpreendi, a começar pela sinopse maravilhosamente bem escrita e chamativa. Depois, fui me envolvendo a cada linha e sendo tragada pela atmosfera sombria do manicômio, como se tivesse estado lá e presenciado cada fato narrado. É igualmente envolvente a forma como ela vai iluminando os aspectos da trama ao longo nos parágrafos, não despejando todas as informações sobre as personagens e o enredo logo de cara; isso cria um interesse enorme no leitor. Outro ponto forte é a expressividade e a boa escolha de palavras de nossa autora, que cria exatamente uma atmosfera para a história, como já citado. Notamos uma clara transição de clima quando as personagens finalmente conquistam sua liberdade, como se a nuvem macabra do confinamento se dissipasse e fôssemos banhados por raios de luz. Isso se mostra quase tangível. 

Enfim, só tenho elogios. Uma fic excepcional!



Suikrai

Aviso: Contém spoilers.

Manicômio Celeste para damas lunáticas


Maldita! Fui ingênuo de acreditar que, por já conhecer um pouco da tua escrita essa fanfic teria um efeito diferente, mas, nada disso, foi ainda pior que das outras vezes. Manicômio celeste para damas lunáticas me destruiu por alguns minutos.

O título me atraiu bastante, já o gênero, não é um de meus preferidos, sempre tive pré-conceito com o mesmo, pré-conceito esse que foi destruído após essa leitura.

A descrição dos cenários, a criação das personagens, a subjetividade, o drama, tudo tão mágico e tão detestável que não poderia vir de outra pessoa senão você.

A ideia foi fantástica! E não poderia ter sido passada de uma maneira melhor, a começar pelo cenário que — como dito — foi impecavelmente bem descrito, a visualização do local no meio da floresta sombria, a névoa que o encobre, as plantas se encorporando as paredes velhas, os cômodos escuros e sombrios, tudo é ilustrado perfeitamente na mente do leitor (hoje estou para usar adjetivos). A progressão da história se dá de uma maneira suave — se é que esta palavra pode ser usada se tratando dessa fic — e bem construída, não percebi cortes ou ausências de pontes, pelo contrário, tudo foi muito bem preenchido, o que possibilitou a transmissão constante dos sentimentos ao leitor.

E, falando em sentimentos, a melancolia, a dor e o sofrimento das personagens são passados ao leitor de forma intensa e devastadora, se sentir na pele da personagem a todo momento, sentir o drama e desespero da Emily tentando proteger sua amada indefesa, a dor entorpecente que invade a Juliet.

Quanto as personagens, foi tão fácil me apegar a elas. É difícil em uma short-fic ter personagens que em apenas dois capítulos passem tanto de seu íntimo para o leitor, bem, não tão difícil assim pra você, pelo visto. Eu não esperava chorar com a morte da Juliet, mas veio de repente. E a sensação de mal estar que parecia nunca passar com o final da Emily? As suas fics causam esse efeito nas pessoas.

Mas, o pior de tudo — e também, a melhor sacada da história — foi a subjetividade, imaginar que tudo pode não ter passado de um delírio da Emily, que crueldade!

Fazia algum tempo que eu não lia uma fanfic que mexia tanto com os sentimentos do leitor em apenas dois capítulos, você tem a minha admiração. Meus parabéns por esta história tão linda, Cyndilante.



Bree Lee

' Bem, eu posso dizer que esta One está muito bem escrita; a narrativa em 3 pessoa ficou formidável. Ela começa tão brutal e assustador, e acaba tão sereno e esperançoso, foi um ótimo golpe para me prender mais e mais na minha leitura, sem de desgrudar da tela, achando que ela não tinha final, e sinceramente, nem percebi que eu já chegava ao fim.

Eu não sou fã de Shojou-ai ou Yuri (ou Lime), nem mesmo do oposto, Shonen-ai ou Yaoi (ou Lemon), prefiro as estórias hétero. Mas, esta não me decepcionou, e eu amei ler. Para falar a verdade, assisti o amor de Emily e Juliet mais como de "irmãs" do que de amantes. Como se elas estivessem se protegendo o tempo todo, em um lugar de terror e escuridão, e eu amei. 

Para finalizar esta resenha curta (mas que escrevo com todo amor e prazer), digo que ela está excepcional, apesar dos poucos erros, e me deixar confusa em várias partes; eu, leitora, pude fluir na estória ignorando completamente os devaneios que me deixavam confusa. Um One muito boa." '



Elyon Somniare


“Manicómio celeste para damas lunáticas” é, apesar do título algo generalista, a história específica de Juliet e Emily, abarcando as suas atribulações com a sociedade, os abusos físicos e psicológicos a que são submetidas no local onde se encontram encarceradas e, acima de tudo, os seus demónios interiores, um inimigo que a relação de amor e carinho desenvolvida entre ambas vai pouco a pouco combatendo.

O enredo é simples, sem grande grau de elaboração, contudo, muito bem conseguido pela forma como nos é exposto. A narração inicia-se com uma descrição do manicómio, assemelhando-se à visão de uma câmara que se vai aproximando do exterior do edifício, até entrar neste e se centrar especificamente no compartimento pouco convidativo onde somos pela primeira vez confrontados com um dos abusos cometidos – tal serve igualmente como um aviso acerca do tipo de história que o leitor pode e deve esperar. Não só deixa claro os temas que irá referir, como demonstra, através da descrição detalhadamente feita, que a autora não irá recuar para evitar ferir susceptibilidades do leitor. Este é um dos factores mais fortes da narrativa, fazendo-se valer ao longo do seu desenvolvimento, visto que a qualidade das descrições não só dá valor a uma linha de enredo que, desprovida das referidas, pouco teria que a destacasse, como mantém o interesse do leitor na leitura, aprofundando a sua relação com as personagens – fazendo-o, por conseguinte, interessar-se por elas –, ao mesmo tempo que recusa o tratamento superficial e quase “facto da vida” que temas como violação, maus tratos, e abusos parecem ter vindo a ganhar em demasiadas fictions e livros.

Um outro ponto positivo durante o desenvolvimento da história é o modo como a informação vai sendo fornecida gradualmente, sendo por conseguinte capaz de manter o interesse do leitor, espicaçando-lhe a curiosidade sem chegar ao ponto em que a espera satura.

Em relação ao estilo de escrita, há um bom equilíbrio entre os diálogos, a narração, descrições externas, e exploração da psicologia das personagens. Considerei apenas que o desenvolvimento de alguns pontos, como, por exemplo, a personagem de Sir Gull e os respectivos negócios, bem como a história por detrás das suas acções, se encontrava em falha, podendo vir a tornar-se em mais-valias.

Estando a história boa no seu geral, resta-me apontar alguns erros menores, com as respectivas correcções ou simples conselhos: 

“Por favor, não! NÃO!!!” – Não há qualquer necessidade de escrever mais do que um ponto de exclamação. O grito já é expressivo o suficiente. Este uso excessivo de pontos de exclamação volta a ocorrer em “Anticristo!!!”

“O pai sorriu e disse: “não passam de roupas comuns de uma donzela europeia” – Sendo um início de frase, apesar de não haver um ponto final antes, este “Não” deveria ter maiúscula.

“quando as mãos a virou de costas” – “a viraram”, visto que o sujeito é “as mãos”.

“médicos abusados” – Talvez “abusadores” encaixaria melhor. Apesar de não estar errado, tem um sentido duplo, e na primeira leitura pareceu-me que os médicos eram abusados, como vítimas, o que é exactamente o inverso do que se quer transmitir.

“o dinheiro que os traficantes de escravas sexuais pagavam eram suficiente” – “era”, visto que o sujeito é “o dinheiro”.

“raso lago” – neste caso, o adjectivo vem depois do nome e não antes.

Trata-se de uma história curta que, no geral, se encontra bem conseguida, sendo recomendável a sua leitura, embora com algumas restrições referentes à idade, e àqueles com maiores susceptibilidades quando a violência humana se encontra envolvida.



Becca


Talvez por ser minha primeira resenha, eu não a escreva tão bem quanto deveria ou faça as devidas observações.

Bem, a estória é incrível, com uma descrição maravilhosa, que vi poucas vezes no site — onde ingressei recentemente — o que me deixou muito animada ao ler. A introdução foi o que me fisgou de fato, me prendeu nas linhas e tomou toda a minha atenção.

Apreciei cada detalhe com imenso prazer e me vi totalmente imersa no lugar descrito ali, todo o ambiente foi muito bem detalhado, assim como os abusos sofridos pela personagem, a ligação entre as duas, tudo com um toque especial.

Foi também uma fic que apesar de curta, me emocionou muito, principalmente em seus últimos parágrafos, onde mais uma vez a autora descreve muito bem os sentimentos delas e o pensamento de Emily. 

Confesso que a princípio o tema tratado não chamou muito a minha atenção — e o gênero envolvendo duas mulheres, também — aos poucos me choquei e me vi interessada por tudo aquilo. A atmosfera "sombria" que foi dada ao Manicômio me surpreendeu, pude imaginar com perfeição os olhares das outras garotas, presas em suas celas, olhando diretamente pra mim. Talvez eu tenha uma imaginação fértil demais, não sei, enfim, só tenho elogios e cada vez que penso no que escrever, apenas a descrição e o desenvolvimento maravilhoso dos personagens me vem a cabeça.

Não tenho criticas a estória, talvez por não ter um lado crítico muito aguçado ou porque realmente não exista nada que esteja faltando.



Salow


Atenção: essa resenha está sendo altamente guiada por feels, então não espere muitos comentários técnicos.

A primeira coisa que pensei, após terminar de ler a short-fic, foi que a autora queria ter sido realista e cruel – e foi –, mas como muitas vezes acontece por aí, se envolveu demais com os próprios personagens e deixou a compaixão guia-la um pouco. Talvez pela fragilidade de Juliet pareça tão errado maltratar assim. Mas há um feel dominante de “poderia ter sido pior”e foi nisso que foquei pra não chorar.

Comecei a resenha pelo fim, mas, agora, voltemos ao começo!

A fiction inicia prometendo, histórias envolventes e dadas apenas pela metade, descrições curiosas e um clima que impele a continuar lendo e descobrir quais segredos o Manicômio poderia ter. Não é uma leitura fácil, mas também não é difícil, está bem naquele meio-termo e eu gosto disso. Não subestima, nem superestima a inteligência de leitor algum.

O único problema que parece existir foi que faltou profundidade. As únicas coisas que foram devidamente bem exploradas foram a Emily e um pouco atrás dela, o horror dentro da mansão. Até a Juliet e sua relação foi meio que vista por cima. Mostra-se um sentimento de proteção, um amor, mas não se vê uma construção ao redor. Eu, particularmente, senti que foi como se dissessem que elas se amam e pronto, todos terão de aceitar tal fato. Me parece uma relação interessante e que poderia ser trabalhada – não exaustivamente, mas longamente – por toda a fiction.

Quando se chega ao trecho do sacrifício, é como se aquilo estivesse acontecendo apenas para dar uma deixa para elas fugirem. Gostaria da Maapha aqui para me dizer o nome desse artifício. Foi tudo que falei ali e cima: precisava trabalhar mais. Me sinto até culpado por ter pressionado a conclusão, realmente penso que este trabalho se daria muito melhor com mais palavras e dores de cabeça.

A última cena foi tantas coisas, mas vou defini-la como “linda”. “Uma cesta de ótimas possíveis citações” também serviria. Essa linguagem que a Cyndi usa é perfeita, todas essas frases fortes... suspirei.


No geral, me agradou. Recomendaria – na verdade, recomendo. Já li outros trabalhos da autora e posso dizer que está no nível, dificilmente desagradaria alguém.



Addae


O que eu acabei de ler é sem igual. Não tem nada parecido com isso no mundo. Elas eram especiais em seu modo, poderosas, mas escravas da própria mente, como as estrelas são do céu. Se elas quisessem, poderiam ter fugido de lá a muito tempo, porém a pior das prisões são aquelas que nossa mente nos impõem. São as nossas prisões, aquelas que são feitas por nossas mentes, que vão no final nos destruir. O amor que elas tinham para outra era sublime, é um amor redentor, curativo, que perdoa tudo. um amor único, que mesmo com a morte de Juliet ele não se foi, e pelo que a autora dá a entender nunca acabará. Essa é uma história magnífica.



Lady Salieri


*Contém spoilers

Receio que meu comentário acerca da história da Cyndi seja leviano, dado que apenas fiz uma leitura, mas eu prometo ler com MAIS cuidado e escrever um comentário que a história mereça. Tentarei ser o mais sincera possível a todas as minhas impressões, no entanto não posso garantir nem clareza nem objetividade, 
seria algo contraditório...

O que primeiro chama a atenção na história, de fato, é a descrição do ambiente. Ao mesmo tempo que subimos ao celeste, descemos ao inferno, como se as próprias promessas não levassem a nada que não fosse à decepção. E não é em busca de uma promessa que as famílias das vítimas deixam suas meninas ali? Promessas dos mais variados âmbitos que exigem os mais variados sacrifícios.

Em seguida temos uma cena forte de violência sexual. Nessa cena é mostrada a condição de muitas mulheres frente a muitos homens vida afora. E se eu levo essa questão para um âmbito ainda mais metafórico, eu poderia ver a violação constante da humanidade de muita gente que mal pode sobreviver nesse nosso mundo. Se a ganância (ou a cobiça, por que não?) leva às famílias muitas vezes a essas atitudes extremas de desfazer-se de um problema antes de enfrentá-lo e consertá-lo, temos, nessa história, o retrato claro do que acontece na escuridão, naquele momento "em que ninguém está vendo", portanto, sou "livre"... E a liberdade em certos momentos viola demasiadamente o próximo...

Quando estamos perdendo as forças, juntamente com a personagem que foi violada, temos uma cena de amor que, ao contrário de nos consolar, nos machuca muito mais, pois a humanidade se torna latente... E podemos notar que ao contrário dessa via agressiva masculina, se trata de um amor puramente feminino. Associo-o particularmente ao terno, ao doce, ao maternal. É, de certa maneira, um amor "espelho", pois ama-se uma parte que é semelhante, uma outra mesma parte... Poderia associar Juliet e Emily como se fossem uma alma partida em dois corpos, ou ainda, dois aspectos de uma mesma pessoa. 

Ao longo da história notamos algo insólito: Emily tem uma habilidade especial. Ela é capaz de curar a amada das injúrias sofridas. E a Cyndi faz um movimento interessante quando descobrimos essa habilidade, porque, ao mesmo tempo em que narra Juliet curada dos ferimentos, torna a atmosfera ao redor de Emily ainda mais obscura. Claro, não sem motivo... Mais adiante vamos descobrir, com terror, que a capacidade de Emily em tirar a dor do outro, não é mais que o fato de trazer essa dor para si. Mas, pobre garota, a pena não é um fardo que se compartilha...

Em um determinado momento da narração, as duas são vendidas e embrenham um caminho pelo subterrâneo. Essa é talvez uma das partes mais simbólicas da narração. Por que fazer um caminho subterrâneo, se elas estavam em um manicômio "celeste"? Por que um túnel incrustado na montanha? Chamou-me a atenção, ainda, a descrição das raízes adentrando o local... Dessa forma, vejo o episódio como um empreendimento ao cerne, ao mais escuro de si mesmo, ao primitivo. É justamente nesse lugar que a força delas cresce e elas são capazes de lutar com o ente masculino opressor. Ali no mais profundo, são todos iguais e todos têm a mesma força. Ali, ainda, a cria engole o criador, mata-o e supera-o. 

No entanto, a batalha não termina sem seus feridos. Mas confesso que essa parte ainda é obscura para mim. Não entendo a morte de Juliet. Entenderia melhor a morte de Emily como a missão cumprida e a tentativa de trazer ao mundo, à luz, a sua melhor parte (Juliet), mas a morte da outra, confesso que preciso ler outra vez de maneira a fazer outra leitura. Mas isso não me desagrada, muito pelo contrário, tão melhor é uma história quanto a vontade de o leitor relê-la. E o lago? Por que ao sair de um símbolo que representa a purificação, Emily é tolhida de mais uma dor?

Enfim. Eu sou suspeita para falar da Cyndi, sempre fui. Por outro lado, não seria se ela não fosse boa. Acredito muito no sucesso dela como escritora. Acho, sim, que a história precisa de ajustes. Acho que peca um pouco nas construções por vezes exaustivas com adjetivos que sobram, que fazem com as palavras percam, muitas vezes, seu poder evocador. Mas não posso deixar de considerar o cuidado com que ela escreve. Não posso deixar de pensar que os excessos que comete é uma ânsia de acertar e trazer ao leitor o efeito sentido naquilo que é narrado, e isso de maneira precisa. Por isso, apesar de apontar esses detalhes, eu os aceito.



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